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sábado, 15 de outubro de 2011

RPG ou diversão virtual

Conheci os famosos RPG (de cuja tradução não tenho certeza, mas que chamo carinhosamente de jogos virtuais) há três anos. Um dos primeiros foi o Icarian, de montar uma cidadezinha numa ilha, quase legal. Depois foi o Tribal Wars e ultimamente, retomei o Perfect World, no qual tenho um barbaro e um místico (levaria um tempo para explicar...).
O chato é que tenho mais de quarenta e jogo com meninos e meninas que podem ter as mais variadas idades, mas a maioria é formada por garotos. É um jogo de interação, afinal, jogo on-line com outros jogadores do Brasil todo. É possível realizar tarefas sozinho ou acompanhado de amigos ou até mesmo de desconhecidos. É um jogo legal. Todos os jogos de RPG são legais (alguém sempre dirá isso, não se preocupe).
O fato é que envelhecemos. lembro que regulava a hora no display do videocassete que tínhamos. Agora, tenho dificuldade para tirar aquele maldito som inicial do meu celular.
Hoje, somos rodeados por nomes e siglas estranhos: Ipad, Ipod, Iped, Iphone, Tablets, Xbox, PSP e muito mais.
Para finalizar, parodiarei Cecília Meireles: em que espelho ficou perdida a minha face?